Pois é, uma semana já se passou! Dá para acreditar que passamos sete dias mais perto de Deus? Como foi a sua semana? Quais foram as mudanças que você já notou em suas atitudes depois desse propósito com Deus? Como prometido, eu volto aqui, uma semana depois, para contar sobre as minhas primeiras impressões do desafio 5 semanas com Deus. Na verdade, o dia certo para postar seria ontem, mas foi tão corrido que acabei deixando para hoje.
Se você ainda não está participando desse desafio, ainda dá tempo! Clique nesse link: [O Dízimo do Tempo] Desafio 5 Semanas com Deus. Estou muito feliz em saber que tantas pessoas estão participando e sendo impactadas em sua comunhão com Deus através desse propósito. Tenho a certeza de que já estão colhendo frutos!
Como está sendo minha primeira semana
É interessante o que acontece quando - finalmente - nos rendemos ao fato inegável de que precisamos de um tempo a sós com Deus todos os dias para mandar a tristeza, a ansiedade e todos os outros males humanos para bem longe. Eu sei que a nossa rotina tende a ser cada vez mais corrida e preenchida, faz parte de ser adulto; você acaba se resignando à realidade. Mas há uma coisa que você não pode aceitar, e de maneira alguma se conformar: tem que existir um tempo para Deus! Ainda que frequentemos a igreja diariamente, nada pode substituir o seu particular com Deus.
Eu preciso dizer a todos vocês que, mal começaram as cinco semanas, e eu já estou vivendo tantas experiências com Deus, que seria impossível enumerar todas elas aqui!
Confesso que quando me veio à mente essa ideia de dar o dízimo do meu tempo ao Senhor, achei que fosse algo da minha mente. Claro, era um propósito espiritual necessário, mas hoje eu vejo que Deus o colocou em meu coração com um motivo, que ainda não está muito claro para mim agora, mas tudo o que tenho vivido nos últimos dias tem me motivado a buscá-lo ainda mais.
Uma das maiores mudanças que notamos quando nos aproximamos de Deus é o quebrantamento.
Como nos dispomos a buscá-lo todos os dias, sempre recebemos algo da parte dEle. Isso nos deixa mais sensíveis à sua voz e ao seu agir. A experiência de ir aos cultos nunca mais será a mesma. É como se procurássemos "pretexto" para chorar, você me entende?
Eu estava conversando com uma amiga minha que também entrou nesse desafio e comentando que eu estou muito "mole" para chorar nos últimos dias. Vejo que esse é um dos resultados de ter esse momento com Deus, torna a nossa rotina do dia-a-dia ainda mais emocionante, porque conseguimos enxergar nas pequenas coisas o agir e o cuidado dEle por nós. E ao constatar essa verdade tão linda, não conseguimos conter a emoção. Escrevo essas palavras já com os olhos cheios de lágrimas, dá para acreditar?
Acredito que uma dos melhores frutos obtidos nesses sete dias foi a facilidade da conversa com Deus.
O nosso relacionamento com Deus se assemelha bastante aos relacionamentos humanos naturais. Além de ser o nosso Pai, Ele também é nosso amigo. Como podemos nos sentir mais à vontade em nossas conversas com o Senhor? Ora bem, nesse contexto podemos aplicar o pensamento de que a prática leva à perfeição. Assim como precisamos conversar frequentemente com alguém a fim de conhecê-lo melhor, nossa amizade com Deus também deve ser alimentada com um convívio mais intenso.
Você vai perceber que as suas orações passarão de frias a mornas, e de mornas, a quentes. Porque ninguém merece nada morno, não é? Além disso, você vai compreender que fica cada vez mais fácil encontrar as palavras que mais te aproximam dEle.
Algo interessante que acabei aprendendo com o tempo é o tratamento que cada pessoa usa para falar com Deus. Procure observar, também. As palavras que o seu pastor, sua dirigente, seus amigos ou seus pais usam para iniciar a oração. Você pode até achar que é repetitivo e que deveriam mudar a cada oração, mas essas palavras têm fundamento.
Eu chamo meu pai de "papai", e minha mãe de "mamãe". Minhas irmãs já chamam "painho" e "mainha", como a maioria dos nordestinos. Uma amiga minha já chama "Pai e Mãe". Pois é, da mesma forma que utilizamos uma palavra certa para tratar os nossos pais terrenos, acabamos por fazer o mesmo com Deus, quando nos aproximamos mais dEle. É interessante, e aumenta ainda mais a ligação que temos com Ele.
Enfim, eu só posso dizer que esses dias têm sido um marco em minha vida, me pergunto porque não tive essa ideia antes! (Rsrs) A cada novo dia, cada palavra que Deus me fala enquanto estamos a sós, vou anotando no Diário que mantenho com Ele, para me alimentar mais tarde. Se você não sabe como fazer esse diário ou ainda não começou nenhum, clique nesse post e saiba mais: Como e por que manter um diário com Deus?
Antes de concluir o meu relato da primeira semana com Deus, gostaria de deixar para a vossa meditação um dos textos que li nos meus devocionais.
Eu não sei qual é o maior sentimento que preenche sua alma depois desses sete dias com Ele, mas o meu desejo é que você sinta saudades de estar pertinho, em sua presença, ouvindo suas palavras como se Ele estivesse sussurrando aos seus ouvidos. Que o seu dia seja abençoado pelas lembranças das noites passadas aos seus pés, e que você mal possa esperar para voltar ao seu quarto de oração, onde encontra todo o conforto de que precisa para continuar sua jornada.
Esse é o meu mais profundo desejo para a sua alma. Não desista de buscá-lo, de conhecê-lo ainda mais, você verá o quanto você pode ganhar separando um tempo para Deus.
Você está participando desse desafio também? Como foi a sua primeira semana? Será um prazer ouvir/ler um pouco das suas experiências dos últimos dias!
Como está sendo minha primeira semana
É interessante o que acontece quando - finalmente - nos rendemos ao fato inegável de que precisamos de um tempo a sós com Deus todos os dias para mandar a tristeza, a ansiedade e todos os outros males humanos para bem longe. Eu sei que a nossa rotina tende a ser cada vez mais corrida e preenchida, faz parte de ser adulto; você acaba se resignando à realidade. Mas há uma coisa que você não pode aceitar, e de maneira alguma se conformar: tem que existir um tempo para Deus! Ainda que frequentemos a igreja diariamente, nada pode substituir o seu particular com Deus.
Eu preciso dizer a todos vocês que, mal começaram as cinco semanas, e eu já estou vivendo tantas experiências com Deus, que seria impossível enumerar todas elas aqui!
Confesso que quando me veio à mente essa ideia de dar o dízimo do meu tempo ao Senhor, achei que fosse algo da minha mente. Claro, era um propósito espiritual necessário, mas hoje eu vejo que Deus o colocou em meu coração com um motivo, que ainda não está muito claro para mim agora, mas tudo o que tenho vivido nos últimos dias tem me motivado a buscá-lo ainda mais.
Uma das maiores mudanças que notamos quando nos aproximamos de Deus é o quebrantamento.
Como nos dispomos a buscá-lo todos os dias, sempre recebemos algo da parte dEle. Isso nos deixa mais sensíveis à sua voz e ao seu agir. A experiência de ir aos cultos nunca mais será a mesma. É como se procurássemos "pretexto" para chorar, você me entende?
Eu estava conversando com uma amiga minha que também entrou nesse desafio e comentando que eu estou muito "mole" para chorar nos últimos dias. Vejo que esse é um dos resultados de ter esse momento com Deus, torna a nossa rotina do dia-a-dia ainda mais emocionante, porque conseguimos enxergar nas pequenas coisas o agir e o cuidado dEle por nós. E ao constatar essa verdade tão linda, não conseguimos conter a emoção. Escrevo essas palavras já com os olhos cheios de lágrimas, dá para acreditar?
Acredito que uma dos melhores frutos obtidos nesses sete dias foi a facilidade da conversa com Deus.
O nosso relacionamento com Deus se assemelha bastante aos relacionamentos humanos naturais. Além de ser o nosso Pai, Ele também é nosso amigo. Como podemos nos sentir mais à vontade em nossas conversas com o Senhor? Ora bem, nesse contexto podemos aplicar o pensamento de que a prática leva à perfeição. Assim como precisamos conversar frequentemente com alguém a fim de conhecê-lo melhor, nossa amizade com Deus também deve ser alimentada com um convívio mais intenso.
Você vai perceber que as suas orações passarão de frias a mornas, e de mornas, a quentes. Porque ninguém merece nada morno, não é? Além disso, você vai compreender que fica cada vez mais fácil encontrar as palavras que mais te aproximam dEle.
Algo interessante que acabei aprendendo com o tempo é o tratamento que cada pessoa usa para falar com Deus. Procure observar, também. As palavras que o seu pastor, sua dirigente, seus amigos ou seus pais usam para iniciar a oração. Você pode até achar que é repetitivo e que deveriam mudar a cada oração, mas essas palavras têm fundamento.
Eu chamo meu pai de "papai", e minha mãe de "mamãe". Minhas irmãs já chamam "painho" e "mainha", como a maioria dos nordestinos. Uma amiga minha já chama "Pai e Mãe". Pois é, da mesma forma que utilizamos uma palavra certa para tratar os nossos pais terrenos, acabamos por fazer o mesmo com Deus, quando nos aproximamos mais dEle. É interessante, e aumenta ainda mais a ligação que temos com Ele.
Enfim, eu só posso dizer que esses dias têm sido um marco em minha vida, me pergunto porque não tive essa ideia antes! (Rsrs) A cada novo dia, cada palavra que Deus me fala enquanto estamos a sós, vou anotando no Diário que mantenho com Ele, para me alimentar mais tarde. Se você não sabe como fazer esse diário ou ainda não começou nenhum, clique nesse post e saiba mais: Como e por que manter um diário com Deus?
Antes de concluir o meu relato da primeira semana com Deus, gostaria de deixar para a vossa meditação um dos textos que li nos meus devocionais.
"Vê-lo-ei por mim mesmo, os meus olhos o verão, e não outros. de saudade me desfalece o coração dentro de mim." (Jó. 19:27)
Eu não sei qual é o maior sentimento que preenche sua alma depois desses sete dias com Ele, mas o meu desejo é que você sinta saudades de estar pertinho, em sua presença, ouvindo suas palavras como se Ele estivesse sussurrando aos seus ouvidos. Que o seu dia seja abençoado pelas lembranças das noites passadas aos seus pés, e que você mal possa esperar para voltar ao seu quarto de oração, onde encontra todo o conforto de que precisa para continuar sua jornada.
Esse é o meu mais profundo desejo para a sua alma. Não desista de buscá-lo, de conhecê-lo ainda mais, você verá o quanto você pode ganhar separando um tempo para Deus.
Você está participando desse desafio também? Como foi a sua primeira semana? Será um prazer ouvir/ler um pouco das suas experiências dos últimos dias!

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