O pior de tudo é quando a ferida não fecha. Ainda ameaça sarar, começar a assumir a pele saudável e enfrentar os ventos fortes sem medo. Mas só ameaça.
Acreditamos que somos realmente fortes, que temos anticorpos suficientes para ultrapassarmos "apenas mais um corte". Mas não é assim, é? Por mais golpes que te sejam infligidos, você não aprende como tratá-los, evitá-los, e principalmente, esquecê-los.
É como aquela unha encravada, todo o pezinho que passa ao lado, insiste em pisar. Uma palavra, um sorriso mais aberto, um olhar mais demorado...
De quem é a culpa? Da mudança de clima? De quem esquece de colocar o remédio? Ora...aqui não há culpados e inocentes, apenas corações bobos que julgam poder viver separados.
É como aquela unha encravada, todo o pezinho que passa ao lado, insiste em pisar. Uma palavra, um sorriso mais aberto, um olhar mais demorado...
De quem é a culpa? Da mudança de clima? De quem esquece de colocar o remédio? Ora...aqui não há culpados e inocentes, apenas corações bobos que julgam poder viver separados.
😢
ResponderEliminarAdorei esse texto. Embora curto, ele fala sobre algo que é tão natural a nossa vida, que acabamos passando por isso despercebidamente. Sempre queremos achar culpados para tudo, ao invés de acharmos uma solução.
ResponderEliminarBye
efestadopijama.blogspot.com
As vezes é necessário se afastar para a ferida sarar, ou enfrentar de vez a dor.
ResponderEliminarBeijo